5.5.10

[...]

Eu fingia ser um avião. Meus braços eram minhas asas, meus pés faziam o papel do acelerador e corriam rápido, muito rápido, como querendo alcançar imediatamente o outro lado do mundo: um amor efêmero, um sorriso curto, um gesto impensado. Meus pés sabiam que as coisas eram vãs, por isso não podiam perder tempo. 
 
[...] 


texto completo aqui

Nenhum comentário: