15.1.09
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Enquanto imagino você quase deprimida, jogada numa cama mal-feita. Eu faço e desfaço poemas, sumo e consumo seus pertences, monto e desmonto caixinhas, onde guardo e aguardo seu coração que não quer se entregar.
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Um comentário:
Bárbara Lemos
16 de janeiro de 2009 às 21:55
Ah, crueldade...
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Ah, crueldade...
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